Nós fazemos nossas histórias
Quem contará minhas histórias?
Quem dirá como eu fui quando eu partir, em que esquina se lembrarão de mim, em que dia pensarão na grande pessoa que fui, em qual sorriso dirão que estou presente?
A vida segue como palco de grandes comédias, amores, paixões, grandes ensaios, mas são poucas as pessoas que conseguem estrear, se apresentar, sonham que um dia vão notar sua importância. mas esse dia nunca chega, sabe quando acabamos de discutir e depois de um dia ainda estamos pensando em tudo que poderíamos ter dito? e a gente se pergunta: Porque eu não disse? Do mesmo jeito é com nossos atos, porque não fazemos?
Que Deus me salve de nunca dizer o que eu deveria ter dito, que todas as palavras sejam pronunciadas e vividas, quero ser eu mesma em minha fala, que minha vida não seja um ensaio e sim uma apresentação repleta de espectadores!
Viver sem medo de ser esquecido! Viver sem medo de dizer o que deve ser dito, viver sem medo de encarar os problemas de cabeça erguida e não ter vergonha de ser quem é!
Vamos espalhar a autenticidade, buscar a identidade do eu interior e trazer pra fora pra que o mundo veja e pra que nós sejamos nós! De repente você pode se perguntar qual a importância disso.
Que tal felicidade? Realização! Sim, ela é a razão de tudo, quem prova quer de novo! Quem tem não quer perder.
Na minha concepção ser feliz é o bastante. Pra quê melhor? Mas no meio disso tudo algo se acentua, pra ter felicidade é preciso saber reconhece-la. A gente se engana quando pensa que sabemos ser felizes, ser feliz é uma arte, nem todos entendem grandes obras. Há momentos em que estamos tão focados em outros desejos que a real felicidade passa por nós e nem nos damos conta. Sabe aquela frase: Eu era feliz e não sabia! Então.
Pare de culpar a vida e o destino, nós fazemos nossas histórias, você é responsável pelo que tem, menos ‘eu quero’ e mais ‘eu tenho’ por favor.
